ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

EBD - Escola Bíblica Dominical

Departamento de Educação Cristã


COMO LIDAR COM A DISCRIMINAÇÃO




11 de Agosto de 2013


TEXTO ÁUREO

“Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.

Gálatas 3. 28


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:

Tiago 2. 1 – 9, 12, 13



Objetivos

Reconhecer que Deus não faz acepção de pessoas;
Entender que toda forma de discriminação é contrária ao espírito cristão;
Compreender que a discordância de ideias não devem implicar atos preconceituosos.


INTRODUÇÃO: - É bastante comum confundir-se preconceito com discriminação.


Definição:

§    Discriminar significa "fazer uma distinção". Existem diversos significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a atividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, política, religiosa, sexual, ou idade, que podem levar à exclusão social e são o assunto deste artigo.





§    Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".




O preconceito é uma ideia pré-concebida, que pode permanecer no individuo por tempo indeterminado, latente, sem qualquer manifestação prática. Essa emoção, geralmente, é motivada pela falta de informações relacionadas ao objeto do preconceito. Em geral, são repetições de modelos irrefletidos, que nos fazem criar estereótipos.






A discriminação constitui-se no ato de separar ou distinguir pessoas. Sinteticamente, é a materialização do preconceito.


I.              A DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSO







1.          A Discriminação Religiosa

Também chamada de: Intolerância Religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de outros. Pode-se constituir uma intolerância ideológica ou política. Pode-se também resultar em perseguição religiosa e ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou noutra. Floresce devido à ausência de tolerância religiosa, liberdade de religião e pluralismo religioso.



Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais, espancamentos, torturas, execução injustificada, negação de benefícios e de direitos e liberdades civis. Pode também implicar em confisco de bens e destruição de propriedades, ou incitamento ao ódio, entre outras coisas.

Provavelmente, uma das formas mais antigas de discriminação seja a religiosa. As diferenças instituídas pelas religiões têm gerado conflitos e guerras desde tempos remotos, estejam elas relacionadas à crenças, aos dogmas, às liturgias ou ao estilo de vida.

Quando porém, as discussões relacionadas à religiosidade chegam ao nível das ofensas, foge ao padrão divino – especialmente para nós, evangélicos (Gl 6. 1; I Pe 3. 15, 16).     Duas importantes premissas precisam ser consideradas:

a)           Praticamente todas as religiões parte do pressuposto de que os que divergem de seu discurso estão errados;
b)          A discordância de ideias pode ser entendida de duas formas: como preconceito ou como liberdade de expressão (estado democrático de direito).


1.1.  - A Intolerância Religiosa nas Escrituras

No AT, o povo hebreu era instruído a não se misturar com povos cuja fé divergisse da sua (Êx 23. 32; Nm 33; 50 – 52). Essa instrução vinha de Deus, que conhecia a facilidade que Seu povo tinha de comprometer-se com novas crenças, pondo em risco a aliança estabelecida com Ele (Êx 20. 3 – 5).


§    Antissemitismo é o preconceito ou hostilidade contra judeus baseada em ódio contra seu histórico étnico, cultural e/ou religioso.

 

1.3.  - A Intolerância Religiosa na Idade Média

A Inquisição
              
A Inquisição foi criada na Idade Média (século XIII) e era dirigida pela Igreja Católica Romana. Ela era composta por tribunais que julgavam todos aqueles considerados uma ameaça às doutrinas (conjunto de leis) desta instituição. Todos os suspeitos eram perseguidos e julgados, e aqueles que eram condenados, cumpriam as penas que podiam variar desde prisão temporária ou perpétua até a morte na fogueira, onde os condenados eram queimados vivos em plena praça pública.

Durante a esta triste época da história, milhares de pessoas foram torturadas ou queimadas vivas por acusações que, muitas vezes, eram injustas e infundadas. Com um poder cada vez maior nas mãos, o Grande Inquisidor chegou a desafiar reis, nobres, burgueses e outras importantes personalidades da sociedade da época. Por fim, esta perseguição aos hereges e protestantes foi finalizada somente no início do século XIX. 

No Brasil, os tribunais chegaram a ser instalados no período colonial, porém não apresentaram muita força como na Europa. Foram julgados, principalmente no Nordeste, alguns casos de heresias relacionadas ao comportamento dos brasileiros, além de perseguir alguns judeus que aqui moravam.

1.4.  - A Intolerância Religiosa na Pós-Modernidade

No mundo atual existem três grandes religiões monoteístas: Cristianismo, Islamismo e Judaísmo.  O islamismo baseia-se nos ensinamentos de Maomé (570-632 d. C.), tem por livro sagrado o Corão e sua divindade é Alá. A palavra islã significa entrega, abandono de si. Ele é professado maciçamente no Oriente Médio, e acredita-se que seja a religião que mais cresce no mundo.

a)           Cristianismo: - No início do século XXI o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis, representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo. O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.




b)          O Islã - é a segunda religião com maior número de fiéis, atrás apenas do cristianismo. Nos últimos anos, o islã tem sido a religião que mais cresce no mundo, com cerca de 1,3 bilhão de pessoas, concentradas principalmente na Ásia e na África. Financiada pelos petrodólares. No Brasil, estima-se que haja um milhão de adeptos do islã e mais de cem mesquitas.

O Islamismo representa grande ameaça para o mundo atual, uma vez que discrimina outros credos sem qualquer pudor. Principalmente nos países onde são maioria – acontecem de forma aberta e irrestrita acontece atrocidades, prisões, torturas e morte.

c)           Judaísmo - O judaísmo é a mais antiga das quatro religiões monoteístas do mundo e a que tem o menor número de fiéis. Ao todo são cerca de 12 a 15 milhões de seguidores. Segundo analistas, se não houvesse o Holocausto - matança em massa de judeus, ocorrida entre as décadas de 30 e 40 no século 20 -, o número de judeus seria de 25 a 35 milhões em todo o mundo. E muitos deles viveriam na Europa.

II.              A DISCRIMINAÇÃO RACIAL




2.1.  - O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.

A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.

O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, e, como tal, é uma atitude subjetiva gerada por uma sequência de mecanismos sociais.

A Antropologia moderna, de forma clássica, apresenta a raça humana em cinco categorias básicas, a saber: asiáticos, brancos, índios, negros e mestiços.


A discriminação racial manifesta-se na exclusão (ou na preferência) do semelhante, utilizando como critérios de observação a cor da pele, a ascendência ou a origem étnica.

2.2.  Diferença entre Xenofobia e Racismo




A xenofobia é também conhecida como aversão étnica. Diz respeito à rejeição aos estrangeiros, os quais trazem consigo costumes de sua terra, provocando, em algumas pessoas, incômodo. Ela pode manifestar-se como medo da perda de identidade, e é, geralmente, motivada pela falta de informação. Manifesta-se, também, em alguns casos, como um distúrbio psiquiátrico que provoca medo excessivo e descontrolado ao diferente.

O povo hebreu tinha regras específicas para lidar com os estrangeiros que vivam entre eles (Êx 22. 21; 23. 9; Lv 25. 35; Dt 10. 19; 27. 19; 31.12). Deus ordenou ao povo hebreu que acolhesse os estrangeiros, lembrando-lhes do que haviam passado nos 400 anos de escravidão egípcia. Diferenças raciais são relativas, mas quando se tornam absurdas, transformam-se em racismo. De todas as formas de discriminação, o racismo talvez ocupe o primeiro lugar no quesito segregação, uma vez que o racismo defende a teoria da superioridade étnica, conferindo-se o direito de exercer domínio sobre os que não lhe sejam semelhantes. No entanto, Deus não faz acepção de pessoas (Dt 10. 17; At 10. 34, 35; Rm 2. 11; Ef 6. 9).

Os tipos de racismo mais comumente observados, na atualidade, manifestam-se contra asiáticos, indígenas os e negros.

2.3.  Movimentos Racistas Famosos

2.3.1.             - A História do Racismo

O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si, e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa.

Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.




No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram "raças" inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de "Cara pálidas".

Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos, e do apartheid na África do Sul e outros:

2.3.2.             O Nazismo:



O nazismo foi o sistema oficial do governo alemão, entre 1933 e 1945. Adolph Hitler desejou constituir uma raça pura. Para isso, matou testemunhas de Jeová, ciganos, homossexuais, polonês, deficientes físicos e, sobretudo, judeus – pessoas que não se enquadravam no biótipo almejado por ele. Morreram:

ü   Judeus: 6 a 7 milhões
ü   Eslavos (não-judeus): 3,5 a 6 milhões
ü   Ciganos (Porajmos): 220 mil a 1,5 milhão
ü   Dissidentes políticos e religiosos: 1 a 1,5 milhão
ü   Deficientes: 200 a 800 mil
ü   Testemunhas de Jeová: 1,5 a 5 mil
ü   Homossexuais: 5 a 25 mil.


2.3.3.             O Apartheid





O termo apartheid significa separação. O Movimento surgiu em 1948, na África do Sul. – Tratava-se de um regime de segregação racial no qual uma minoria branca (europeus) exercia domínio sobre a maioria negra. Os brancos tinham direito a voto, a cargos políticos e ao poder econômico.

O regime durou até 1994, quando Nelson Mandela, após cumprir um período de 28 anos de prisão (de 1962 a 1990), venceu as eleições para presidente daquele país.  Os crimes do apartheid e os horrores da escravidão que levou da África 8 milhões de negros e em cuja captura morreram outros 40 milhões.



2.3.4.             A Ku Klux Klan





Uma das formas mais bárbaras de racismo ocorreu nos Estados Unidos por intermédio da Ku Klux Klan (ou KKK, como também é conhecida). Era uma organização que apoiava a supremacia branca e o protestantismo. Eles torturavam e matavam principalmente os negros, destruindo suas casas com fogo. Na década de 1920, chegou a ter cerca de 4.000.000 de adeptos, dentre eles, políticos e pessoas que exerciam influência na nação.

O pastor protestante Martin Luther King (1929-1968) tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento pelos direitos civis dos negros naquele país.

Os membros da Klan acreditavam na inferioridade inata dos negros e, portanto, não admitiam ver antigos escravos em condições de igualdade social ou ocupando cargos de importância política. Foi em nome desse sentimento de revolta que a organização, que logo caiu na ilegalidade, engajou-se na luta contra a política dos republicanos da Carolina ao Arkansas. Voltaram suas ações contra os funcionários públicos e os negros em geral para evitar que votassem, ocupassem cargos públicos ou exercessem os direitos civis que tinham acabado de adquirir.

A partir de 1870, o governo americano decidiu enfrentar a organização e, em 1882, a Suprema Corte do país declarou inconstitucional a existência da KKK. Ela ficou desaparecida nos últimos anos da década de 1880. Mas foi revivida nos provavelmente no século 20. A nova Ku Klux Klan foi criada em 1915, no estado da Geórgia, e não era mais movida apenas pelo ódio contra os negros, sua doutrina misturava agora nacionalismo e xenofobia a um sentimento romântico de nostalgia pelo velho Sul. Durante essa reencarnação, a KKK tinha como alvos de sua violência os imigrantes, além de católicos, judeus, e negros.

2.3.5.             O que a Bíblia Ensina Sobre o Racismo

Não encontramos na Bíblia qualquer referência ao racismo da forma como o conhecemos hoje. A única distinção racial que a Bíblia menciona é a que se faz entre judeus e gentios, a qual foi abolida com a vinda do Messias (Rm 3. 29).

A segunda mulher de Moisés foi uma cuxita. Cuxe é uma região da Etiópia, na África. Provavelmente essa mulher era negra. Houve contenda entre Moisés e seus irmãos, Arão e Miriã, por causa desse casamento (Nm 12. 1 – 15).

Outra mulher negra aparece em Cantares de Salomão (Ct 1. 5,6). A palavra shachor (no original hebraico) foi traduzida para o português como morena. No entanto, a tradução correta seria negra, como observada na versão inglesa (King James), que a traduz por black.

Um homem no NT que faz parte do grudo de profetas e mestres em Atos 13. 1, seu nome é Simeão e tem por sobrenome Níger, que significa negro africano, talvez por ser de cor negra.

É importante ressaltar que Deus não criou raças distintas. Na realidade, toda a humanidade descende de um mesmo pai: Adão (At 17. 26).


III.              A DISCRIMINAÇÃO SOCIAL





A Discriminação Social é tão desprezível quanto qualquer outro tipo de discriminação, uma vez que a pessoa discriminada recebe tratamento desigual em relação às outras que compõem o mesmo grupo. Teoricamente, o segregado é regido pelo mesmo estatuto legal que os demais, no entanto, na prática, ele é lesado e privado de seus direitos. Veja esta relação:

3.1.  Classes Sociais

No Brasil, dados apontam que a discriminação social (por classes) supera a racial, e, infelizmente, as igrejas, de forma geral, em alguns casos, não fogem a essa regra.






A estratificação social por questões econômicas é cada vez mais evidente. A Igreja de Cristo sempre se constituiu, em sua grande maioria, de pessoas que pertencem às classes sociais menos favorecidas. Atualmente, ela já agrega um misto de classes C, B e A, ou seja, baixa, média e alta, respectivamente.

A convivência dos socialmente diferentes deve ocorrer de modo naturalmente, não discriminatório. (Tg 2. 1 – 9; Cl 3. 11).

3.2.  Sexual – Quando a igreja manifesta sua posição acerca do homossexualismo, ela está discriminando? Depende de como ela o faz e de como encara o assunto. É necessário que se estabeleça uma clara distinção entre preconceito e conceito formado. Ter uma opinião que difira da maioria, mas que esteja fundamentada em princípios em cristãos, não é preconceito, é conceito formado.

Homossexuais e heterossexuais têm o direito constitucional de defender o que julgam ser o melhor para a sociedade e para si. A nós, cristãos, é garantido o direito e é exigido o dever de lutar por aquilo em cremos. Dessa forma, nossa discordância em relação ao homossexualismo expressa apenas o nosso direito legal de posicionar-nos, livremente, de acordo com os preceitos da Palavra de Deus.






Sintetizando, o homossexual deve ser amado e respeitado como pessoa, entretanto, a prática do homossexualismo deve ser rejeitada e combatida.

O homossexualismo é pecado: de acordo com a Bíblia, a prática homossexual é pecaminosa (Lv 20. 13; Rm 1. 27; I Co 6. 9 – 11).

3.3.  Biótipo – A aparência física também pode ser alvo de zombaria. Portanto, podem ser objeto de discriminação: a estatura, a obesidade ou a magreza excessiva, a calvície ou o excesso de pelos, as deficiências diversas etc. Nem todas as pessoas preenchem o biótipo considerado ideal. Dessa forma, segundo os padrões exigidos na pós-modernidade, muitas pessoas são desfavorecidas no mercado de trabalho ou são menosprezadas nos grupos sociais de que fazem parte (Rm 9. 20; Is 29. 16).

3.4.  Estado Civilo estado civil de algumas pessoas tem sido alvo do preconceito de muitos crentes, de modo geral. Vejamos dois exemplos de discriminação que muitos irmãos em Cristo têm sofrido:

3.4.1.        - Os Solteiros – Via de regra, aqueles que chegam a determinada idade sem se casarem, são alvos de preconceito, especialmente nas igrejas. (Mt 19. 11, 12; I Co 7. 7)

3.4.2.             Os Divorciados – Dentro do corpo de Cristo, deparamo-nos com vários casais que, infelizmente, veem seus casamentos acabarem pelos motivos mais diversos.

3.4.3.             -  BullyingO termo deriva de bully, palavra inglesa que significa valentão.  Também se refere ao verbo bulir, que significa (em Português) mover, agitar, provocar, tocar.





O bullying é uma ação persecutória, que tem por instrumentos a intimidação, as ameaças e/ou a humilhação. Ele acontece em diversos ambientes (escola, trabalho, vizinhança etc.) e nos mais variados níveis hierárquicos.


CONCLUSÃO:A Igreja necessita combater tudo o que milita contra os interesses de Deus (Rm 12, 2. 1 Co 10. 23). O que não significa dizer que Ela precisa cristalizar ideias pré-concebidas e irrefletidas.





No Brasil, preconceito é Crime, de modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo", e a Bíblia encerra este assunto assim: “Não devemos fazer acepção de pessoas” (Tiago 2. 1) é PECADO!




                                                               Professora, MARIA VALDA
                                                                                                            EDMEP


Pesquisa:


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

LANÇA O TEU PÃO SOBRE AS ÁGUAS

"OS 5 TIPOS DE FILHOS QUE POSSUEM NA BÍBLIA"

AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DO ALUNO DA ESCOLA DOMINICAL